O que se faz por cá...

A Escola Profissional Infante D. Henrique marca presença na QUALIFICA 19, que se realiza entre os dias 28 de fevereiro e 03 de março, na Exponor.

É a oportunidade para conhecer o nosso Projeto Educativo, as atividades que se fazem por cá, os projetos em que participamos, em especial aqueles em que colaboramos com os Chefs Estrelas Michelin de Portugal e Espanha, e até os nossos alunos que já obtiveram Estrelas Michelin.

É a oportunidade também para te inscreveres nesta escola e iniciares a viagem do conhecimento na linha da Restauração.

Uma Escola, um Futuro ... à tua espera.

INSCRIÇÕES ABERTAS

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Dia 14 de Fevereiro – Dia de S. Valentim – Dia do Amor e da Amizade!

Foi este o mote para mais uma celebração na EPIDH – celebrar na escola com os alunos e professores a amizade e o amor, dois valores que muito se preza.

A semana já tinha começado com a decoração do espaço escolar: o mega coração à entrada com mensagens em forma de corações rosa e vermelho deu uma nova dinâmica ao ambiente escolar!

“Love is in the air” - com o marco do correio à espera das cartas de amor de alunos para alunos, professores e funcionários no átrio da escola, com os cartazes a anunciar o romântico almoço de S. Valentim espalhados pelas paredes, com as decorações de cartões alusivos ao “Love is…” nos vidros da escola, todos respiraram o ambiente festivo, colorido e amistoso que se deseja numa escola!

Claro que nem tudo são “rosas” e a violência no namoro foi outra questão abordada pelos alunos que aproveitaram a efeméride para alertar para esta problemática tão atual, distribuindo flyers e oferecendo pulseiras, culminando com um jogo temático com direito a prémio!

O culminar da semana – o almoço no espaço especial do restaurante da EPIDH!!!!

Aí os alunos e professores puderam degustar o menu especialmente preparado para esta festividade ao som de músicas românticas pensadas ao pormenor para tornar o ambiente ainda mais especial. O mini filme animado escolhido para dar o início às atividades e abrir o apetite: “Love on the Balcony” de Kun Yu Ng e Joshua Hyunwoo Yun foi do agrado de todos e a partir daí foi o rodopiar dos pratos, dos alunos a presentear os convidados com pins alusivos à temática (corações e setas), bem como rosas e setas elaboradas pelos alunos recorrendo a materiais reciclados, com a presença do Cupido a despertar as emoções no par de jovens que se declararam à frente de todos e a recriação da cena do famoso dramaturgo inglês do século XV, Shakespeare: “Romeo and Julieta at the balcony” com dois alunos a declamar inglês medieval! Fantástico, lindo, romântico, todos envolvidos no mesmo espírito: o amor e a amizade!

Para terminar, a horas, a deliciosa refeição nada melhor que ouvir a canção interpretada pelos alunos (Jéssica e Bruno) e acompanhada por todos os presentes, “Shallow” de Lady Gaga e Bradley Cooper, recebendo as mensagens românticas de personalidades famosas em português e inglês, das mãos dos próprios Romeu e Julieta!

Foi um verdadeiro hino à interdisciplinaridade, que só foi possível graças ao espírito colaborativo entre todos os professores envolvidos cujo empenho, motivação e trabalho conjunto permitiram dinamizar as atividades apresentadas, procurando explorar as motivações e interesses dos alunos e também estimular o seu envolvimento e participação ativa. O dia de São Valentim foi mais um dia de festa na EPIDH em se quebrou a rotina, sem deturpar os objetivos pedagógicos. Contribuiu-se para proporcionar aos alunos a descoberta de novas competências e potencialidades e promoveu-se o seu envolvimento nas atividades escolares, o seu gosto e AMOR pela Escola!

E assim se celebrou esta data tão importante para os jovens, fazendo votos para que o amor e a amizade entre todos perdure na EPIDH!!!!

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O Natal também acontece na EPIDH. Sem deixar de ser escola e de procurar sempre o desenvolvimento de competências pessoais, sociais e culturais, e a aquisição e demonstração de conhecimentos, por parte dos alunos, houve comemoração natalícia, no dia 13 de dezembro.

Depois de alguns dias de preparação, todos pudemos observar a originalidade das “Christmas wreaths”, coroas de Natal, - resultado do trabalho para concurso, aberto a todas a turmas- dos troncos de Natal, das árvores de Natal e demais enfeites que embelezaram as salas e o átrio do edifício 1; todos pudemos degustar os pães de sementes ou cereais ou mesmo baguete com hambúrguer, com panadinho ou com pastas, o creme de cenoura, o bacalhau cremoso, o medalhão de porco, o fusili, os sonhos, rabanadas, toucinho, pudim Abade de Priscos, as mousses…; todos pudemos apreciar e desfrutar das canções interpretadas em três línguas, dos poemas declamados, das peças musicais e das pequenas cenas dramáticas, apresentados pelos diversos discentes.

Houve sorrisos e gargalhadas, houve a descoberta e reconhecimento de capacidades que em contexto de sala de aula dificilmente são reconhecidos, houve alegria, houve Natal…

Dizem os nossos professores:

 “A festa de Natal é já uma tradição na escola e uma forma de assinalar esta quadra festiva em comunidade e num convívio saudável entre todos. É um momento que os alunos veem como lúdico e descontraído, mas onde se desenvolvem inúmeras competências, se promove o trabalho colaborativo, se fazem diferentes aprendizagens e se conquistam alunos para ‘o trabalho em sala de aula’ e para a escola. São momentos capazes de desenvolver a autonomia e a criatividade e contribuem para que os nossos alunos se tornem jovens ativos e responsáveis, que gostam de estar e de participar na vida da sua escola. Destacamos o entusiasmo e o extraordinário envolvimento de todos os alunos na preparação da festa, que é já vista como um momento muito especial e para o qual todos gostam de contribuir.”

Entre o sonho e a realidade, partimos, nos finais da primavera de 1418, em busca do oceano por achar… assim começa a nossa viagem pela Rota dos Descobrimentos.

Iniciámos pelas ilhas, numa clara homenagem à ilha da Madeira, ainda que a chegada, hoje, tenha sido à mais pequena, à de Porto Santo. O chamado ‘porto seguro’ para os navegadores, depois de dias de tempestade, que os fizera alterar o rumo da viagem programada.

À Madeira, chegámos em 1419. Diz-se que o nome atribuído se deve à abundância da matéria-prima lá existente, a madeira.

No mundo das descobertas à mesa, é este arquipélago que cresce, hoje, a partir do prato e se sobrepõem à sua brancura. Um apontamento delicioso dos alunos do 3ºTRCPB. Uma sobremesa plena de sabores e saberes….

Mas muito mais é servido, à mesa…

Os mestres-salas enquadram-nos no tempo e no espaço…O cronista-mor, homem das letras, vai apreciando e escrevendo, ao longo do almoço, e, no final, faz-nos o relato dos acontecimentos…

E eis que surge o rei…. sim, fomos surpreendidos pelo rei trovador, pelo rei que deu novo impulso à cultura e, segundo se diz por aí, plantou o pinhal de Leiria, o Rei D. Dinis. Diz o poeta que é “o plantador de naus a haver”, metáfora que remete para os pinheiros que ele mandou plantar, que são já, virtualmente, as naus das Descobertas - o futuro adivinhado. É o homem, entre o sonho e a realidade, que cria as condições para que, alguns anos depois, tenha início a rota dos descobrimentos. É o herói mítico que ouve “o som presente desse mar futuro". É o homem que cumpre esta demanda divina.

Foi este Rei, com a sua indumentária apropriada, o seu saber literário e a sua eloquência a condizer, que se fez convidado para o nosso almoço.

Hoje comemoramos também o "Dia da Floresta Autóctone" que foi estabelecido para promover a divulgação da importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como um dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa. A plantação de árvores na Primavera, em Portugal, apresenta frequentemente um baixo sucesso associado ao aumento das temperaturas e redução das chuvas que se faz sentir com a proximidade do Verão."

Ora aí está D. Dinis, com toda a pertinência! Iniciámos a rota dos Descobrimentos com as naus, ou talvez as caravelas, ‘mandadas plantar pelo rei lavrador’, no dia da Floresta Autóctone e, congruentemente, chegámos ao Arquipélago da Madeira.

São realmente muitos anos e muitas emoções para um só momento. Mas tudo foi possível e é sempre possível entre o sonho e a realidade...

Para aprender não há barreiras, nem mesmo temporais… na EPIDH

http://www.visitmadeira.pt/pt-pt/a-madeira/historia/descoberta-do-arquipelago

https://www.quercus.pt/comunicados/2006/novembro/1642-23-de-novembro-dia-da-floresta-autoctone