O Natal surge todos os dezembros,
Vestido no rigor da nossa EPIDH,
Ao sabor do esforço dos seus membros
E de aroma e saber em grande lide.
Em festa se unem as aprendizagens
Do saber-saber ao saber fazer,
Das competências das diversas margens
Que fluem no rio do saber-ser.
Bacalhau, aletria, rabanadas
E demais iguarias natalícias,
Com poemas ditos e obras encenadas,
Alimentam no universo as delícias
Em solos e coros de almas encantadas.
Na EPIDH, a realidade não é fictícia.