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No passado dia 26 celebrou-se o Dia Europeu das Línguas, assinalado na EPIDH a 27, dia em que se comemora também o dia Mundial do Turismo.
Este ano o desafio aos alunos consistiu em criar um design alusivo à data e a todo o seu simbolismo a ser inscrito numa T-shirt. Todas as turmas participaram, tendo sido dinamizado um concurso interno que elegeu o modelo mais criativo a participar no concurso dinamizado pelo DEL. Paralelamente, decorreu também um concurso de trava-línguas, no qual um representante de cada turma disse um trava-línguas em português, inglês e francês em menos de um minuto. No concurso da T-shirt saiu vencedora a turma do 3º ano do curso de Cozinha/Pastelaria-A; no Trava-línguas, destacou-se o aluno Dinis Silva do 3º ano do curso de Cozinha/Pastelaria-B.
Repensar o turismo no Porto foi, ainda, o mote para a celebração do Dia mundial do Turismo, tendo sido proposta uma reflexão conjunta sobre o tema que visou consciencializar os alunos para a importância do turismo e do seu valor cultural, económico, político e social.
Conscientes de que as competências linguísticas são essenciais para garantir a equidade e a integração, procuramos com as atividades promovidas sensibilizar os alunos para a importância do turismo, para a necessidade de aprender línguas e desenvolver uma competência plurilingue e intercultural.

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Escola Profissional Infante D. Henrique no comboio "The Presidencial", com os chefs de estrela Michelin como José Avillez, Henrique Sá Pessoa, Rui Silvestre, Óscar Geadas, Diogo Rocha, Pedro Lemos, João Rodrigues, João Oliveira, Marlene Vieira, Alexandre Silva....

As experiências que vamos proporcionando aos seus alunos, desta vez conta também com a presença da Professora Sónia Ramos, docente EPIDH.

Experiências de excelência para os nossos alunos.

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No passado dia 15 de Setembro, a nossa Escola deu as boas vindas ao novo ano letivo, celebrando o nascimento do poeta Manuel Maria du Bocage. A fim de assinalar a data, alunos do 3TRCPB/RB apresentaram um Powerpoint (da sua autoria) relativo à vida e obra de Bocage, assim como, um poema declamado e um fado alusivo à cidade de Setúbal – cidade berço do poeta.

Deste modo, a comunidade escolar teve a oportunidade de contactar sumariamente com a figura/obra do poeta, tendo sido ainda convidada  a dar sugestões de outras atividades  que gostaria de vir a  realizar em parceria com a Biblioteca Escolar. Na sequência desta atividade foi pedido aos alunos que resumissem o que aprenderam num pequeno texto, apoiado num poema base. Surge , assim, o “Poema a Bocage”:

 

 

Poema a Bocage

 

Com o eco de África

e o calor do Brasil,

assim, fala Bocage….

Num mundo velho e sem sentido,

sem esperança, nem paixão

vê a dor transformada em poema.

Faz-nos rir e chorar de emoção.

 

                                                                               Daniel Pereira (3TRCPB)

Poema  a Bocage

 

Em Setúbal, Bocage nascido,

encontrou mundo estreito,

velho e sem sentido.

 

Perdeu mãe e lar

E, sem a pátria do amor,

procurou-a no longe

e na miragem,

na planura de África.

no calor do Brasil,

na incerteza da viagem.

 

 Já regressado,

sem esperança, nem paixão,

transformou a dor em poema

“a mágoa em doce afeto”

E, pelo poder da sua pena:

o jeito português de sofrer

ficou para quem o entender…

                                                               Mónica Pereira

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No âmbito da atividade Eco-Trilhos Eco-Escolas os alunos do 1ºTRRB, Técnico de Restauração variante restaurante e Bar, foram desafiados a criar um trilho que, através da sugestão de experiências e atividades, desse a conhecer características ambientais e de sustentabilidade, o património natural e/ou cultural da área envolvente à Escola

Na fase de preparação da atividade, foram exploradas as vivências dos alunos e aplicadas as etapas do design thinking: sentir, imaginar, criar e partilhar.

De seguida, realizaram uma pesquisa prévia sobre possíveis locais com interesse paisagístico, cultural e social, que pudessem integrar as estações do trilho. Discutidas as várias propostas, definiram as estações e desenharam o trilho na aplicação “Wikiloc”. O trilho contempla as seguintes estações: Jardim da Casa Museu Marta Ortigão Sampaio, Praça Mouzinho de Albuquerque, Jardim Teófilo Braga, Rua das Águas Férreas e Escola Profissional Infante D. Henrique.

Numa fase posterior da atividade, os alunos percorreram o eco-trilho, realizaram anotações ao longo do percurso e nas estações, efetuaram registo fotográfico, identificaram espécies da fauna e flora, efetuaram algumas pesquisas rápidas na internet para compreender alguns aspetos observados. 

Novamente na sala de aula, os alunos organizaram as informações/material recolhido, criaram fichas de conteúdo para as estações e elaboraram um panfleto promocional do eco-trilho.

O interesse e empenho revelados pelos alunos nas diferentes fases da atividade e os produtos elaborados permitem fazer uma avaliação bastante positiva da mesma.

A Biodiversidade da minha Escola

No âmbito da atividade A Biodiversidade da minha Escola, promovida pelo Eco-Escolas, os alunos do 1º e 2º CEF de Cozinha e do 1º ano do curso profissional de Restauração foram desafiados a documentar a diversidade de espécies da fauna e flora que encontrassem no recinto escolar, através da observação das mesmas, da pesquisa, captura de imagens e elaboração de ilustrações.

Os trabalhos iniciaram-se com a apresentação da atividade aos alunos, uma discussão alargada às turmas dos objetivos que se pretendiam alcançar, dando especial ênfase à importância da preservação da biodiversidade e de que forma cada aluno, no seu dia-a-dia, pode fazê-la.

De seguida, passou-se à planificação e execução do trabalho de campo. A observação, identificação e registo fotográfico das espécies decorreu nos jardins e hortas pedagógicas da EPIDH e contou com a colaboração do Técnico do Centro de Educação para a Sustentabilidade da Quinta do Covelo – Porto – Luís Monteiro.

Para desenvolver esta fase do projeto, os alunos utilizaram as aplicações PlantNet e iNaturalist e diferentes guias de identificação de espécies.

Na etapa seguinte, foi proposto aos alunos que realizassem as fichas de identificação e ilustrações das espécies documentadas.

Foi ainda realizada uma exposição, aberta à comunidade escolar, do trabalho realizado pelos alunos.

O interesse e empenho revelados pelos alunos nas diferentes fases da atividade e os produtos elaborados permitem fazer uma avaliação bastante positiva da mesma.

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4050-372 Porto
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Tel.: 228 304 887
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